Dia da espiga ou Quinta-feira da espiga é uma celebração portuguesa que ocorre no dia da Quinta-feira da Ascensão com um passeio matinal, em que se colhe espigas de vários cereais, flores campestres e raminhos de oliveira para formar um ramo. Segundo a tradição o ramo deve ser colocado por detrás da porta de entrada, e só deve ser substituído por um novo, no dia da espiga do ano seguinte. O dia da espiga era também o "dia da hora" e considerado "o dia mais santo do ano", um dia em que não se devia trabalhar. Era chamado o dia da hora porque havia uma hora, o meio-dia, em que tudo parava, "as águas dos ribeiros não correm, o leite não coalha, o pão não leveda e as folhas se cruzam". Era nessa hora que se colhiam as plantas para fazer o ramo da espiga e também se colhiam as ervas medicinais. Em dias de trovoadas queimava-se um pouco da espiga no fogo da lareira para afastar os raios.
Vinificação: As uvas foram vindimadas e escolhidas à mão de modo a selecionar os melhores cachos. A fermentação foi feita separadamente em depósitos de inox com temperaturas controladas.
Estágio: 3 Meses em garrafa.
Cor: Citrina.
Aroma: Sobressaem os aromas a fruta fresca e tropical como o ananás e amanga.
Sabor: Acidez vincada e mineralidade com paladar fresco e frutado.
Gastronomia: Ideal para pratos de peixe e carnes brancas.
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